Retiro de Imersão com a Terra de Rudá – 12 a 15 de Outubro

Postado em: setembro 16th, 2017 por Rosa Valgode
Aconteceu no feriado de 12 de a 15 de outubro a Terra de Rudá  
          nam Marc Chagall Coq Rouge dans la Nuit, 1944 oleo sobre tela - 68.6 x 79.4 cm colecao particular

   “Onde Você Está? – quando te procuro, me encontro”  

O Masculino e o Feminino Feridos foram abordados através de experiências teórico-práticas, tendo como objetivo a integração dessas polaridades dentro de cada um, já que esses temas estão presentes em todas as relações de convívio e interferem na vida para muito além das relações de casal. Estivemos em trabalho em um lindo bosque da mata atlântica, numa antiga fazenda de café na serra de Mendes, RJ. O trabalho foi intenso e profundo, a Terra de Rudá agradece carinhosamenet a todos os participantes.
Temas abordados:
MASCULINO FERIDO – o homem refém de seu auto-esquecimento…
– Não se abre emocionalmente.
– Busca no excesso de trabalho uma fuga de seus sentimentos.
– Tem medo que um laço afetivo exponha sua imaturidade emocional.
– Anseia por liberdade como os garotos anseiam por férias escolares.
– Sente-se ameaçado a cada cobrança por uma atitude madura.
– Confunde conta bancária com estatura na vida.
– Confunde potência com ereção, amor com sedução e entrega com paixão.
– Prefere penetrar a tocar.
– Sabe que “comer uma mulher” é menos difícil do que amá-la.
– Sabe também que ser filho, marido e pai é menos difícil do que ser um Homem.
– Racionaliza quando o coração pede entrega.
– Prefere o silêncio evasivo à palavra que expõe.
– Não tem tempo para ouvir, para enxergar, para falar. Ele mora em algum lugar de seu medo em amar e ser amado.
– Tornou-se um abandonador contumaz.

FEMININO FERIDO –  a mulher distraída de si…
– … e ressentida com os abandonos sofridos se esquiva de uma relação ou se prepara para um revide.
– Para não perder seu companheiro “torna-o” dependente emocional.
– Usa de manipulações para reter seu homem.
– O medo do abandono a faz submeter-se a desqualificações.
– A espera interminável pelo encontro traz uma ansiedade devoradora e a angústia lhe rouba a clareza.
– Seu anseio em formar uma família pode torná-la apressada na construção de seu feminino e, portanto, descuidada de seu amor próprio.
– Suas menstruações carregam um grito de dor. Dor dos maus tratos seus e de seus homens que a amaram desajeitadamente e hoje, moram em sua memória ancestral.
– A mulher fálica vive seu exílio. Sem útero, sem seios, sem vagina busca um gozo de poder. O trabalho excessivo é seu confinamento e a independência financeira, a sua defesa.
– A mulher sem seus instintos é presa fácil de um masculino predador.
– Uma mulher frustrada é uma devastação em busca de seu destino.
– A esposa que não se fez mulher e a mãe que também não se fez mulher imporão ao homem dias repletos de vazio.
– Sua carência a faz confundir homem com menino.
– A língua de uma mulher mal-amada é serpente no cio.
– Na nigth, indo à caça, ela perde a noção de seus sentimentos e é refém de desejos que não a nutrem.

Conversas, vivências, caminhadas, músicas, noite estrelada, fogueira, histórias… Venha viver três dias de acolhimento e transformação.

Investimento:                                                                         Informações:

Suite Individual- R$ 1.650,00                                           Regina-(021) 99323-8737

Suite Dupla-  R$ 1.550,00                                                  Dolores-(021) 99603-9620

Quarto Simples- R$ 1.300,00                                            contato@terraderuda.org.br

Quarto Simples Duplo- R$ 1.150,00*

Valores parcelados