É possível realizarmo-nos plenamente ou estamos reféns de um pecado eterno que não lembramos ter cometido?

Ansiedade, angústia, desassossego … são estados que temos que conviver ou podemos ir além?

Neste encontro vimos:

– as inúmeras culpas (origem e natureza)

– como desbloquear posturas que impedem a autorealização

– diferenciação entre perdão nominal e perdão genuíno

– como ir além de uma educação para adaptação ao mundo e uma orientação para liberar a potência do ser que somos.

Velhas emoções e ressentimentos trazem um pote cheio de opiniões com prazos de validade vencidos. Quando o discernimento quebra esse pote toda a impotência escorre pelas frestas do medo e um novo gesto se anuncia.

Com uma psicoterapêutica do numinoso a Terra de Rudá procurou aproximar as relações entre a psique individual e a experiência de Pertencimento. Entre a neurose pessoal e o Êxtase no Agora há um caminho de discernimento, embate, entrega, aceitação e arrebatamento.

Experimentamos novos olhares para velhas paisagens nestes quatro dias.

Com 250 hectares de mata atlântica, no Vale do Café em Mendes – RJ, bosques, jardins, pomares, florestas… estivemos no feriado dos dias 4 a 7 de junho meditando, refletindo e compartilhando. Momentos tocantes, profundos e inesquecíveis foram vividos. O prazer de se realizar o necessário Bom Combate e o convívio afetuoso nos fortaleceram os dias para que , da culpa ao perdão e deste à liberação, o caminho do amadurecimento psicoespiritual se cumpra.